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sexta-feira, 2 de novembro de 2018

Telhado para proteção de caixas de abelhas sem ferrão

[Figura-1] Caixa equipada com telhado




Quando decidimos crar abelhas fora de ambiente coberto, necessitamos criar um mecanismo para proteger a caixa contra sol forte e chuva.

Uma das alternativas é a utilização de um telhado, o qual pode ser construido de madeira ou outro material qualquer que possa desempenhar essa função, que é proteger a caixa.

A figura-1 ilustra um  modelo de telhado, feito de madeira, que desempenha muito bem essa função.










[Figura-2] Construção do telhado




Esse modelo de telhado, tem um comprimento de 50 cm, que serve para proteger caixas com tamanhos variados.

A figura-2 mostra um telhado sendo finalizado na sua construção final, onde ele recebe uma "cumieira" de zinco, justamente para proteger a união das duas tabuas, evitando dessa forma a entrada de água.

Esse modelo de telhado tem um determinado peso, o que evita que o mesmo caia diante de ventos fortes.







[Figura-3] Telhados






Para dar uma durabilidade maior ao telhado, recomenda-se a pintura da madeira com verniz ou outra tinta propria para madeira.

















sábado, 27 de outubro de 2018

Enxameação de Mandaguari Preta

[Figura-1] Zangões de mandaguari preta


Estamos na época de enxameamento das abelhas, que vai do mês de Agosto até Março, fora desses meses, pode ocorrer que o enxame não vingue, por motivos de falta de zangões, que se apresentam em menor quantidade na natureza, que são fundamentais para a fecundação da princesa, a qual irá se tornar rainha depois de fecundada.

Na figura-1 podemos ver um aglomerado de zangões da especie mandaguari preta, eles ficam praticamente "empelotados", que as vezes chegam a cair no chão, de tão aglomerados que ficam.








[Figura-2] Isca pet instalada





Na figura-2 podemos ver a isca pet instalada em um tronco de arvore viva, cuja arvore está em uma área preservada.
É uma isca pet de 5 litros, equipada com proteção na entrada ( pito de entrada ), confeccionado com pedaço de galho de arvore, com um furo por dentro.











[Figura-3] Local adequado



Na figura-3 verificamos que a isca pet foi instalada em um lugar bastante estratégico.

Observem que entre os galhos mais grossos, tem uma cavidade, e é justamente nessa cavidade que instalei a pet, pois as abelhas procuram lugares como esse ( cavidade ), para instalar os novos ninhos. Temos que ter a sensibilidade na hora de instalar as armadilhas, agindo dessa forma ( escolhendo o lugar certo ), aumentam as chances de captura.











quinta-feira, 12 de julho de 2018

Túnel de entrada com alimentador embutido

[Figura-1] Alimentador completo



Quando necessitamos alimentar um enxame, ou por causa de uma divisão recente, ou mesmo por falta de pasto apícola, sempre recorremos ao método que todos conhecemos:

"retirar a tampa da caixa para termos acesso a melgueira e colocar o alimento dentro de um recipiente que lá se encontra".






[Figura-2] Alimentador sem a garrafa pet




Outro procedimento é utilizar um sistema que nos propicie fazer isso sem ter a necessidade de retirar a tampa e expor o enxame ao frio ou a claridade do dia.

Esse sistema é o mostrado na figura-1, trata-se de um protetor de entrada que tem embutido um espaço para o alimentador, no caso, uma garrafinha pet de 200 ml.

Na figura-2 podemos ver um pouco mais dos detalhes dessa proteção com espaço para o alimentador.







[Figura-3] Furos interligados






Na figura-3 podemos ver que o túnel de proteção da entrada está interligando os furos da entrada da caixa com o local onde está a parte do alimentador. Ou seja, as abelhas não precisam sair de dentro da proteção para buscar o alimento.











[Figura-4] Semi furo para acoplar a garrafa pet



Para encaixar a garrafinha pet de 200 ml, foi feito um semi-furo de 30 mm, na figura-4 podemos ver esse detalhe.

Como a garrafinha vai ter um pequeno furo na tampa, o xarope vai ser sugado pelas abelhas, dessa forma evitamos que o xarope escorra para dentro do túnel.






[Figura-5] Tampão




Depois que realizamos a alimentação, caso queira retirar a garrafinha pet, podemos utilizar um tampão para fechar o local reservado para receber a garrafa, a figura-5 ilustra essa ideia.

Na figura-2 podemos ver que esse dispositivo tem um furo nas laterais, justamente para que possamos fixa-lo na caixa, fazendo com que o o túnel coincida com a entrada da caixa.

A proteção tem um comprimento de 18,5 cm, que pode ser utilizado em qualquer tipo de caixa, basta centralizar a entrada com o rasgo do túnel e depois parafusar.

Como esse tipo de alimentador fica na parte do ninho (primeiro módulo da caixa), facilita muito nas divisões.






segunda-feira, 9 de julho de 2018

Caixa isca para abelha borá - instalada

[Figura-1] Isca no local



Estamos chegando próximo da primavera, então precisamos instalar as iscas para futuras capturas de enxames de ASF que serão soltas pelas matrizes.

Na figura-1 podemos ver a isca para abelha borá, essa isca foi feita utilizando um galão de 5 lts, esse galão foi enrolado em um jornal e depois enrolado em um pedaço de lona preta ( saco preto ).

Para dar um "ar" de beleza e camuflagem, coloquei finas ripas de madeira em volta do galão, isso ajuda a dar um aspecto mais próximo da natureza.






[Figura-2] Isca instalada







Na figura-2 podemos ver a isca instalada, quando ocorre um enxameamento, elas vão procurar um local para nidificar, e as iscas oferecem um local adequado para elas.













[Figura-3] Detalhes da isca






Na figura-3 podemos ver que a entrada da caixa isca foi confeccionada com um pedaço de madeira com um furo de 18 mm, onde a entrada fica para a lateral, facilitando assim a entrada e reconhecimento das abelhas.

Obviamente, dentro do galão contem a loção dessa espécie, inclusive tem um cheiro muito gostoso, é uma espécie que produz muito propolis.

Abelha borá....famoso jataizão...







domingo, 1 de julho de 2018

Abelha Borá - caixa isca pronta

[Figura-1] Caixa montada


Como foi comentado na postagem anterior, a caixa modelo INPA 20 x 20 cm interno, que é ideal para criar a espécie de abelha borá, os módulos foram colocados um a um na caixa contendo o enxame de borá, para que eles fossem propolisados.

Depois que todos os módulos foram propolisados, a caixa foi montada por completo e servirá de isca para a próxima temporada de enxameamento, que ocorrerá entre agosto a dezembro desse ano.

Na figura-1 podemos ver a caixa isca montada com todos os módulos e também ja está no local predefinido, ou seja, próximo do enxame de borá.






[Figura-2] Módulos propolisados






Na figura-2 podemos ver os outros módulos já propolisados pelas próprias abelhas borás.

Essa técnica é utilizada para que possamos ter sucesso em uma captura ou transferência, pois a espécie de abelha borá é muito exigente no quesito aceitação de uma nova caixa, muitas vezes colocamos um enxame dentro de uma caixa, mas elas vão embora com o passar do tempo.







[Figura-3] Caixa pronta





Na figura-3 podemos ver novamente a caixa preparada, ou seja com ninho e dois sobreninhos. A melgueira foi retirada nesse primeiro momento, depois do enxameamento será fornecida para o enxame.


















domingo, 10 de junho de 2018

Abelha borá - caixa com ninho propolisado


[figura-1] Ninho propolisado




Veja como ficou a caixa ( parte do ninho ) que foi colocada na caixa de borá, o ninho foi usado como tampa.

As abelhas propolisaram por completo a caixa por dentro.













[Figura-2] Caixa modelo INPA




Essa é mais uma das vantagens de se utilizar a caixa modelo INPA, ela nos permite fazer manobras tanto no processo de divisão como nesse caso, de propolisar os módulos por dentro.


Esse ninho foi retirado da caixa da borá e em seu lugar foi colocaro o sobreninho e tampa, assim que ele estiver propolisado também, será retirado e vai fazer parte desse ninho, depois usaremos a caixa como isca ou para receber uma transferência ou até mesmo uma divisão.








[Figura-3] Ninho sem propolisar



Veja na figura-3, como estava o ninho antes de ser propolisado pelas abelhas borás, a madeira estava sem nenhum pigmento de propolis, , já nas figuras-1 e 2, é nitido a presença de propolis.

Depois que a caixa estiver propolisada, a chance de ser aceita pelas abelhas borás será bem grande,  no caso de transferência ou divisão.

Esse é mais um dos métodos utilizados para evitar a rejeição da caixa por essa espécie de abelha.











domingo, 27 de maio de 2018

Abelha Borá - Algumas técnicas para captura



[Figura-1] Caixa modelo INPA

Sabemos que a espécie de ASF Borá é bastante criteriosa quanto a aceitação de uma caixa nova.

Muitas pessoas perdem o enxame, porque a colonia simplesmente abandona a nova caixa onde elas foram inseridas.

Uma das formas de conseguirmos sucesso em uma transferência, divisão ou captura, é o mostrado na figura-1.

Simplesmente usamos o ninho da nova caixa, no caso, modelo INPA, então pegamos a parte do ninho e colocamos um "tampão" na entrada dela.







[Figura-2] Tampão








Na figura-2 podemos ver com mais detalhe esse tipo de tampão.


Esse "tampão" vai evitar que as abelhas fiquem circulando por ele.







[Figura-3] Tampão inserido na entrada




A figura-3 mostra a entrada equipada com o tampão.

Feito isso, o proximo passo é retirar a melgueira ou sobreninho e então colocar esse ninho virado pra baixo.

Depois de colocado o ninho virado pra baixo, ele vai servir de tampa da caixa.

As abelhas vão reconhecer essa nova parte da caixa e então elas vão começar a colocar o cheiro delas, que nada mais é do que as resinas.







[Figura-4] Ninho colocado de forma invertida


A figura-4 mostra a caixa da borá equipada com a tampa falsa, que na verdade é o ninho de uma caixa INPA.

Sendo assim, as abelhas vão propolisar, colocar as resinas nessa nova parte da caixa, que vai ficar com o cheiro delas impregnado.

Depois de um certo tempo, retiramos essa parte e vamos usar para servir de caixa isca, quando o enxame soltar nova familia.

Esse memso processo pode ser usado para os modulos extensores e até mesmo melgueieras, mas, as caixas precisam ser padronizadas para facilitar o trabalho.

Tudo isso foi possível devido a caixa ser modelo INPA.

sábado, 19 de maio de 2018

Dupla proteção na entrada da caixa

[Figura-1] Proteção para entrada da caixa



Uma das formas de ajudarmos as abelhas a se protegerem contra os inimigos naturais é fornecer um item que propicie isso, que é a construção de um túnel introduzido na entrada da caixa.

Esse túnel pode ser embutido na própria madeira ou externo, como mostrado na figura-1.






[Figura-2] Cone e túnel




Além do túnel, podemos agregar outra proteção que é a do cone, para se prevenir contra lagartixas, sendo assim teremos dupla proteção na entrada, veja na figura-2 como fica a peça ( proteção ).







[Figura-3] Facil de instalar






Para incluir esse tipo de proteção na entrada da caixa, basta simplesmente parafusa-la, fazendo com que o início do túnel coincida com a entrada da caixa.







Vantagem desse tipo de proteção:
1) Cone que serve de proteção contra lagartixa
2) Túnel protegendo contra a claridade, ventos e servindo de represália contra inimigos
3) Fácil de fazer inspeção visual, basta desparafusar a peça




domingo, 8 de abril de 2018

Proteção para caixa de ASF ( vento forte )


[Figura-1] Caixa no suporte


Todos nós que criamos ASF ( Abelha Sem Ferrão ), sempre temos receio que a caixa possa cair ( tombar ) com um vento muito forte.

Isso pode realmente acontecer, não estamos livres disso.

Mas sempre procuramos um jeito de prevenir quanto a isso, e uma das formas bem simples, prática, funcional e barata é a utilização de um arame com uma mola de compressão.
Veja na figura-1, o fio de arame envolvendo a caixa por completo.







[Figura-2] Utilização do sistema





Já a figura-2 mostra o sistema em uso, ou seja, a mola de compressão está atuando, ela está esticada fazendo pressão em volta da caixa.

Dessa forma, a caixa fica protegida contra ventos fortes, ela não vai tombar ou cair do suporte onde ela se encontra.









[Figura-3] Sistema desmontado





Vejam como é prático esse método de proteção, basta desencaixar o gancho  da corrente e a caixa pode ser retirada para ser vistoriada ou alimentar as abelhas com  muita facilidade, praticidade e segurança.

A figura-3 mostra o sistema desencaixado, percebam que a mola voltou ao seu estado original, ela está na posição de repouso.








[Figura-4] Outra caixa com proteção



A figura-4 mostra o sistema sendo usado na lateral da caixa, enfim, o encaixe pode ficar na posição que facilite o manuseio de encaixar / desencaixar.

Antigamente eu usava o arame, só o arame, ou seja, tinha que dar uma volta no arame para que ficasse preso, mas na quinta torção, o arame se quebrava, era um método nada prático. Sendo assim criei esse sistema com mola de compressão.











[Figura-5] Caixa de jatai





A figura-5 mostra uma caixa sextavada com jatai dentro, sendo protegida com esse sistema ( mola compressão ).

O legal desse sistema utilizando mola, é que ele pode ser usado em qualquer caixa, de qualquer tamanho, pois a mola pode esticar um pouco a mais para poder "abraçar" uma caixa maior.

Enfim, pode ventar a vontade que minhas caixas não vão sair rolando pelo chão.












domingo, 18 de março de 2018

Trigonometria - poligonos x caixa sextavada



[Figura-1] Caixa





Vamos entender um pouco como a caixa sextavada é construida, pois para mantermos um espaço interno de 15 cm entre as paredes, é preciso calcular o tamanho da peça do lado de dentro. E para isso utilizamos os conceitos da matemática, trigonometria e polígonos.

A figura-1 ilustra como é a caixa sextavada






[Figura-2] Angulos



A figura-2 vai ilustrar como estão dispostos os ângulos. Observando a figura-2, notamos que temos um triangulo perfeito e o apotema (a) é justamente a metade do diâmetro interno da caixa que queremos construir, no caso, de 15 cm, então o apótema é de 7,5 cm








[Figura-3] Calculos

Na figura-3, temos as manipulações matemáticas para se chegar ao cálculo do apótema ( que é a metade do tamanho da peça do lado de dentro ).

Nesse caso, o apótema (a) está representado por (a6), devido a figura possuir 6 lados iguais.




Projetando uma caixa sextavada para mandaçaia, com diametro interno de 15 cm
Queremos calcular o tamanho da peça M:
Temos :
a = 7,5 cm ( metade do diametro interno, que é 15 cm  )




[Figura-4] Calculo





Na figura-4 podemos ver como é feito o calculo para se chegar ao resultado do valor de "r", que é o tamanho do lado "M"  da  peça         ( lado interno ).

Pois "r" é igual a "M" ( triangulo equilátero).

Portando o tamanho da peça ( lado inerno ) para se construir uma caixa sextavada, com diâmetro interno de 15 cm, é de 8,66 cm.

Angulo de corte de 30º ( ajustado na maquina, serra elétrica ), pois 60º é representado por 30º na máquina.




[Figura-5] Calculo

Vejam na figura-5, pra facilitar os cálculos, vamos utilizar o número inteiro para, isso se torna mais prático par ser digitado na calculadora.





[Figura-6] Lado da peça


Na figura-6 temos uma representação um pouco mais clara do que foi demonstrado nos cálculos anteriores. Lado "M" da peça é o lado interno da caixa sextavada, é essa medida que vai determinar o tamanho interno de 15 cm ( no caso de caixa para mandaçaia ).

Quanto ao tamanho do lado "L" vai depender da espessura da madeira ( tabua ) que vai ser utilizada.




Muitas vezes fazemos as coisas de forma automática, obtendo resultados dentro do esperado, mas sem entender como chegamos aquele resultado.

O objetivo dessa postagem é a de esclarecer como chegamos ao resultado do tamanho do corte da madeira para se atingir a meta de construir uma caixa com determinado diâmetro interno.




NA PRÁTICA:

1 )     Se queremos fabricar uma caixa sextavada para mandaçaia com 15 cm interno, então basta  dividir 15 cm por 1.73205080757, resultado é 8,66 cm ( lado menor da peça )
2 )     Se queremos fabricar uma caixa sextavada para jatai com 12 cm interno, então basta dividir 12 por 1.73205080757 , resultado é 6,9282 cm ( lado menor da peça )
3 )     Se queremos fabricar uma caixa sextavada para uruçu com 20 cm interno, então basta dividir 20 por 1.73205080757, resultado é 11,5470 cm ( lado menor da peça ).







sexta-feira, 9 de março de 2018

Caixa sextavada (reaproveitamento de sobras de madeira)

[Figura-1]



Quando estamos trabalhando com a marcenaria, fabricando caixas modelo INPA , PNN ou outro modelo qualquer, sempre sobra uns pedaços de madeira que não dá pra fazer nem um modulo sequer.

Mas, se voce for guardando cada pedaço que sobra, vai colocando dentro de uma caixa de papelão e guarda, depois que ela estiver cheia, então faça uma avaliação da quantidade que voce tem disponivel dentro da caixa ( figura-1).









[Figura-2]





O curioso é que, com pedaços pequenos, não conseguimos fabricar uma caixa racional padrão no modelo INPA, por exempo, mas se você juntar 6 pedaços, você conseguirá fazer um módulo sextavado ( 6 lados iguais ).

Interessante isso, não é mesmo !!!

A união faz a força, e  nesse caso, o conjunto de 6 pedaços pequenos de madeira, conseguimos construir um módulo e 24 pedaços, conseguimos construir 4 módulos.

A figura-2 ilustra isso



[Figura-3]



A figura-3 ilustra a caixa completa, nesse caso, foi construido uma caixa racional sextavada com dimensão interna de 15 cm, ideal para mandaçaia, irai, mandaguari, tubunas.

O fundo e a tampa foram construidas com várias ripas, coladas e depois parafusada em pontos principais.

Enfim, gosto de reaproveitar tudo que for possível, seria o principio da reengenharia.

Nas próximas postagens, estarei mostrando como calcular o tamanho da peça para se conseguir uma caixa sextavada com 12 cm intermo, 15 cm interno, 20 cm interno.






quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

HMM - Horário de Maior Movimento ( das abelhas sem ferrão )


Se voces observarem, as abelhas, qualquer epécie, elas tem dois horários de maior movimento durante o dia.

No gráfico abaixo podemos notar esse comportamento


[Figura-1] Horário de movimento das abelhas

A compreensão desse comportamento é importante, pois podemos oferecer alimentação nesses horários, onde a movimentação é bem intensa.




sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Abelha uruçu verdadeira ( nordestina )


[Foto-1] Abelha uruçu guarda





A abelha uruçu em sua posição de guarda na entrada da colmeia.

É uma abelha muito bonita e trabalhadora, seu tamanho impõe respeito, mas é muito mansa.

Excelente produtora de mel.









[Figura-2] Uruçu verdadeira






Essa especie de ASF (Abelha Sem Ferrão) já está ambientada em várias regiões do Brasil.

Para a criação dessa especie, utiliza-se caixas racionais, para facilitar o manejo e retirada de mel, e um dos modelos de caixa bastante utilizado é o modelo INPA, com dimensões de 20x20 cm interno.




sábado, 20 de janeiro de 2018

A arte de polinizar ( calendário 2018 )

[Foto-1] Tema do calendário 2018




Existem diversos mecanismos para divulgarmos o fabuloso mundo das ASF ( Abelhas Sem Ferrão ), como seminários, workshops, grupos whatsapp, e uma das formas que nosso amigo Gilberto Zanon utilizou foi criando um calendário para o ano de 2018 cuja tema é sobre as ASF.





[Figura-2] A arte de polinizar






Junto com a equipe da Graal (www.graal.org.br), o Sr. Gilberto desenvolveu esse trabalho, onde ele forneceu as informações e orientações necessárias para a desenvoltura do trabalho.






[Figura-3] Especie de ASF - Jatai



O Sr. Gilberto é um conservador da especie, onde também cria e cuida de algumas espécies de ASF. Seu foco é divulgar informações sobre as ASF, preservar as especies e ajudar as pessoas que querem entrar nessa atividade de Meliponicultura.








[Figura-4] Uma espécie para cada mes



Tive o privilégio de receber um exemplar desse calendário.

Para cada mês foi utilizado uma espécie diferente de ASF.








[Figura-5] Mais abelhas



Sabemos que as abelhas estão correndo risco de desaparecerem do planeta terra, sendo assim temos que cuidar e preservar as especies, e orientar as pessoas de sua importância no quesito "polinização".









[Figura-6] Epetaculo




Não estarei postando as fotos de todos os meses, para que não fique muito extenso a postagem no blog.

É um trabalho fantástico.

Registro aqui meus PARABÉNS ao Sr. Gilberto Zanon e a equipe Graal pelo trabalho realizado.